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unicíssimo

ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


monocular | adj. 2 g.

Relativo a um só olho....


sozinho | adj.

Absolutamente só....


uni- | elem. de comp.

Exprime a noção de único, um só (ex.: unidimensional)....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


uninuclear | adj. 2 g.

Dotado de um núcleo único (ex.: células uninucleares)....


TSU | sigla

Sigla de Taxa Social Única....


unário | adj.

Que só tem um elemento, uma unidade, um componente....


Cuja estrutura molecular tem uma única ligação dupla (ex.: composto monoinsaturado, gorduras monoinsaturadas)....


dígrafo | n. m. | adj.

Grupo de duas letras que representam um único som ou uma única articulação (ex.: são exemplos de dígrafos ch em achar, rr em carro, ss em massa)....


digrama | n. m.

Grupo de duas letras que representam um único som ou uma única articulação (ex.: ch em achar, rr em carro, ss em massa)....


miótomo | n. m.

Bisturi empregado na incisão de certos músculos....


mistura | n. f.

Acto ou efeito de misturar....


monismo | n. m.

Doutrina ou teoria segundo a qual há unidade das forças da natureza e a realidade se reduz a um princípio único....


monoblepsia | n. f.

Doença em que a visão é mais perfeita quando se tem um olho fechado....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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