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tufarás

apiciforme | adj. 2 g.

Que tem forma de ápice....


tufado | adj.

Que se tufou ou inchou; cujo volume aumentou (ex.: passava um barco de velas tufadas)....


pupu | n. m.

Ave africana....


tufo | n. m.

Porção de plantas, flores, penas, etc., muito aproximadas....


tufo | n. m.

Dança de influência árabe, tradicional do Norte de Moçambique, executada ao som do batuque e de cânticos por mulheres vestidas de capulana, blusa e lenço colorido na cabeça....


aurícula | n. f.

Parte cartilaginosa exterior do ouvido, em forma de concha....


floco | n. m.

Cada um dos fragmentos de neve que esvoaçam no ar....


fole | n. m. | adj. 2 g.

Instrumento para produzir corrente de ar, usado para soprar o lume ou para introduzir ar nos canos do órgão....


lince | n. m.

Designação vulgar de várias espécies de mamíferos carnívoros da família dos felídeos, do tamanho de um gato grande, de pelagem espessa e curta, cauda curta e orelhas pontiagudas, geralmente com um tufo de pêlos nas extremidades, de vasta distribuição mundial....


tufo | n. m.

Formação geológica de consistência porosa....


cerro | n. m.

Colina pouco elevada....


travertino | n. m.

Variedade de pedra calcária porosa, empregada nos edifícios romanos....


velutino | adj.

Que tem pêlos curtos e suaves ao toque ou que se assemelha ao veludo (ex.: fruto velutino)....


veludo | n. m. | adj.

Tecido de seda ou algodão raso, de um lado, e, do outro, coberto de pêlo, macio, curto e acetinado....


tufoso | adj.

Entufado; que tem forma de tufo....


loforina | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos paradiseídeos, do género Lophorina....


topo | n. m.

A parte mais alta....


fajoco | n. m.

Pedra vulcânica de consistência porosa, usada como cantaria ou em pedra fragmentada como revestimento (ex.: o jardim tem uma cascata de fajoco, coberta de fetos e avencas)....


atufar | v. tr. | v. pron.

Entufar; encher....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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