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tubarão

Diz-se da barbatana caudal de certos peixes (esturjão, raia, tubarão), em que o lado dorsal, mais desenvolvido que o ventral, contém um prolongamento da coluna vertebral....


condricte | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos condrictes....


romeiro | n. m.

Indivíduo que vai em romagem ou romaria (ex.: os romeiros subiam a ladeira)....


carcarrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativos aos carcarrinídeos....


lamnídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes a que pertence o tubarão-branco....


elasmobrânquio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos elasmobrânquios....


rincodontídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de tubarões a que pertence o tubarão-baleia....


centroforídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos centroforídeos....


seláquio | adj. | n. m. pl.

Que tem cartilagem....


bicheiro | n. m. | adj. | adj. n. m.

Frasco de guardar sanguessugas....


ciliorrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos ciliorrinídeos....


esquatina | n. f.

Designação dada a várias espécies de tubarão do género Squatina, da família dos esquatinídeos, de corpo achatado e barbatanas peitorais largas....


tubarão | n. m.

Designação vulgar dada a várias espécies de peixes marinhos de esqueleto cartilaginoso, de pequeno e médio porte, com corpo fusiforme, cabeça grossa e boca com várias fiadas de dentes triangulares....


ductor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que dirige ou conduz....


feridente | adj. 2 g.

Que fere (ex.: comentário feridente da auto-estima; o tribunal vai decidir se a norma é feridente da Constituição; os encontros com tubarões raramente são mortais ou sequer feridentes)....


esqualiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos esqualiformes....


cabeça-chata | n. 2 g. | n. m. | n. f.

Tubarão da família dos carcarrinídeos (Carcharhinus leucas), habitante de águas quentes, doces ou salgadas....


peixe-anjo | n. m.

Designação dada a várias espécies de tubarão do género Squatina, da família dos esquatinídeos, de corpo achatado e barbatanas peitorais largas....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).


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