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troça

irridente | adj. 2 g.

Que faz troça ou revela escárnio....


chança | n. f.

Acto ou dito engraçado e inofensivo....


deboche | n. m.

Troça, zombaria....


escárnio | n. m.

Aquilo que é objecto de troça....


escolta | n. f.

Troço de tropas de gente armada (ou navios) que vão acompanhando e custodiando alguém ou alguma coisa....


escopetaria | n. f.

Troço de gente armada com escopetas....


gabiarra | n. f.

Prestar serviço inútil e que só serve para troça....


lance | n. m.

Acto ou efeito de lançar....


lanço | n. m.

Arremesso; impulso....


mofa | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


pugilo | n. m.

Magote, troça....


remoela | n. f.

Troça; surriada; pirraça....


ruxaxá | interj. | n. m.

Alarido para vaiar ou troçar....


troca | n. f.

Acto ou efeito de trocar....


troça | n. f.

Acto ou efeito de troçar....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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