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tributai

Dê-se a cada um aquilo a que tem direito; resposta de Jesus quando lhe perguntaram se se devia pagar o tributo a César....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


décima | n. f.

Uma das dez partes iguais em que se pode dividir uma coisa....


peita | n. f.

Dádiva para subornar....


tributo | n. m.

O que um Estado paga a outro em sinal de dependência....


solário | n. m.

Lugar para banhos de sol....


homizio | n. m.

Acto ou efeito de homiziar....


jugada | n. f.

Espaço de terreno que uma junta de bois pode lavrar num dia; jeira....


jugaria | n. f.

Jugada, tributo....


jeirão | n. m.

Enfiteuta obrigado ao tributo de jeira....


maninhádego | n. m.

Tributo que se pagava aos mosteiros ou à Coroa e consistia na terça parte dos bens daqueles que, sendo casados, morriam sem descendentes....


ofiolatria | n. f.

Adoração tributada às serpentes....


tora | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...


peito | n. m.

Tributo, peita....


albarda | n. f.

Sela grosseira para bestas de carga....


alfitra | n. f.

Tributo que era pago pelos muçulmanos conquistados....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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