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transíramos

cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....


Diz-se de certas transições harmónicas em que a mesma nota varia só uma coma....


Designação dada à Idade do Cobre ou período de transição da Idade da Pedra Polida para a Idade do Bronze....


Até ao último extremo; com exagero; sem tréguas....


Relativo a menopausa (ex.: transição menopáusica)....


jundu | n. m.

Vegetação rasteira de terreno adjacente à praia ou de terreno de transição entre a praia e o mar....


monera | n. f.

Organismo rudimentar que representa a transição do reino vegetal para o animal....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


metabolito | n. m.

Composto que resulta do processo de metabolismo....


Período de transição, de duração variável, que corresponde a um conjunto de modificações físicas e psíquicas na mulher que originam ou são causadas pela menopausa....


meia-sombra | n. f.

Ponto de transição da luz para a sombra....


curie | n. m.

Unidade de medida de actividade de uma fonte radioactiva (símbolo: Ci), que equivale à actividade de uma quantidade de material radioactivo para a qual o número de transições nucleares espontâneas por segundo é 3,7 x 1010....


ofiossauro | n. m.

Réptil que parece formar transição entre os sáurios e os ofídios....


transa | n. f.

Ajuste para um acordo ou negócio....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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