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transvasar

balsão | n. m.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....


sifão | n. m.

Tubo recurvado, de ramos desiguais, que serve geralmente para transvasar líquidos sem inclinar os vasos que os contêm....


transvase | n. m.

O mesmo que transvasamento....


baldear | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Passar (líquido) de um recipiente para outro....


decantar | v. tr.

Transvasar um líquido para o separar das suas impurezas....


refundir | v. tr.

Fundir novamente; derreter de novo (ex.: refundir metais)....


transvasar | v. tr.

Passar de um vaso para outro; trasfegar....


trasfegar | v. tr. | v. intr.

Transfundir; transvasar....


pipeta | n. f.

Tubo para transvasar líquidos....


órgão | n. m.

Sifão para transvasar vinhos....


funil | n. m.

Utensílio quase sempre de forma cónica, com um tubo de metal, vidro, ou outra matéria, para transvasar líquidos ou substâncias em pó....


balsa | n. f.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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