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transacções

Acordo temporário ou transacção mediante a qual duas partes em litígio estabelecem entre si uma situação suportável....


sisa | n. f.

Imposto de transmissão; imposto aplicável a transacções de propriedades imobiliárias....


tesouraria | n. f.

Escritório onde se efectuam certas transacções monetárias....


transa | n. f.

Ajuste para um acordo ou negócio....


parapraxia | n. f.

Engano verbal ou comportamental que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente....


parapráxis | n. f. 2 núm.

Engano verbal ou comportamental que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente....


praxiterapia | n. f.

Método terapêutico que se baseia no trabalho organizado e em actividades disciplinadas....


entendimento | n. m.

Faculdade pela qual o espírito se apodera das ideias e as compreende....


negócio | n. m.

Transacção comercial....


vício | n. m.

Defeito ou imperfeição....


Uso do dólar ou de outra moeda estável (como o euro ou o iene) em substituição de uma moeda nacional nas transacções comerciais (ex.: dolarização completa)....


práxis | n. f. 2 núm.

Acção e, sobretudo, acção ordenada para um certo fim (por oposição a conhecimento, a teoria)....


corretora | n. f.

Entidade intermediária em compras e vendas no mercado financeiro, especialmente em transacções na bolsa....


praxia | n. f.

Modo de agir....


praxiologia | n. f.

Estudo da actuação e do comportamento humano....


praxeologia | n. f.

Estudo da actuação e do comportamento humano....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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