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traidora

fedífrago | adj.

Que quebra ou não cumpre um tratado ou uma aliança; que não executa um compromisso....


fementido | adj.

Que não cumpre a palavra....


feperjuro | adj.

Que não cumpre a palavra....


inconfidente | adj. 2 g.

Que revela segredos alheios ou que revela aquilo que não deve ser revelado....


pérfido | adj.

Que falta à fé jurada; infiel; traidor....


refalsado | adj.

Que não mostra sinceridade (ex.: zelo refalsado)....


judas | n. m. 2 núm.

Traidor ou falso amigo....


falso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Não verdadeiro; não verídico....


entregador | adj. n. m.

Que ou aquele que entrega....


traidor | adj. n. m.

Que ou aquele que atraiçoa; desleal; pérfido....


traíra | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Nome vulgar de um género de peixes fluviais....


Aforismo italiano segundo o qual quase todas as traduções são infiéis, e atraiçoam por consequência o pensamento do autor do original....


iscariote | n. m.

Traidor ou falso amigo....


iscariotes | n. m. 2 núm.

Traidor ou falso amigo....


tredo | adj.

Que trai a confiança....


aleive | n. m.

Traição cometida por aquele em quem se deposita fé....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.

Ver todas