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trai-to

Que encerra traição, traiçoeiro; aleivoso....


chibarro | n. m.

Pequeno bode castrado....


perfídia | n. f.

Qualidade do que é pérfido....


sobressalto | n. m.

Assalto repentino, acometimento imprevisto....


crocodilagem | n. f.

Acto ou comportamento desonesto, falso....


engano | n. m.

Acto ou efeito de enganar....


judas | n. m. 2 núm.

Traidor ou falso amigo....


ursada | n. f.

Traição ou mau procedimento (sobretudo da parte de amigo)....


cilada | n. f.

Emboscada armada a pessoa a quem se engana para a atrair a ela....


emboscada | n. f.

Espera para atacar de improviso quem passa....


entrega | n. f.

Acto de entregar....


xavier | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Variedade de manga trazida da Índia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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