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toucaram

beatilha | n. f.

Touca branca (de beata que vivia em comunidade)....


caliptra | n. f.

Cápsula de certas plantas, como os musgos....


penteado | adj. | n. m.

Que se penteou....


sobrevirtude | n. f.

Peça de tecido usada na cabeça pelas freiras, geralmente sobre a touca....


trunfa | n. f.

Espécie de turbante....


nastro | n. m.

Tira estreita e longa de tecido, usada como guarnição (ex.: touca debruada com um nastro amarelo)....


touqueiro | n. m.

Indivíduo que faz ou vende toucas....


alento | n. m. | n. m. pl.

Faculdade ou força precisa para respirar....


alfarema | n. f.

Touca ou véu antigo....


enxaravia | n. f.

Toucado antigo de linho ou seda....


tope | n. m.

Choque; embate; encontro de objectos....


touca | n. f.

Cobertura ténue de cabeça, geralmente de mulher ou criança....


toucado | adj. | n. m.

Que traz touca ou toucado....


ureu | n. m.

Representação de uma serpente no toucado ou adorno de cabeça dos antigos reis egípcios ou das representações de deuses e egípcios....


airão | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves de pequeno porte da família dos apodídeos, de plumagem preta ou acastanhada, pés e dedos muito curtos e asas longas e estreitas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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