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telecomanda

Que é controlado remotamente, à distância....


teleguiado | adj.

Que é guiado à distância....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


telecomando | n. m.

Acto ou efeito de telecomandar....


Caso particular do telecomando, onde aquele se aplica ao comando à distância dos movimentos de um engenho dotado de autonomia cinética....


Sustentação à distância de um veículo espacial por meio de ligações de telemedida ou de telecomando....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


controle | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


drone | n. m.

Pequeno avião não tripulado, telecomandado ou programado, geralmente usado em missões de reconhecimento....


zapping | n. m.

Prática do telespectador que muda frequentemente de canal por meio do telecomando....


teledirigir | v. tr.

Dirigir ou pilotar à distância....


teleguiar | v. tr.

Conduzir ou pilotar à distância....


zapear | v. tr. e intr.

Mudar consecutivamente de canal de televisão com o telecomando; fazer zapping....


zapar | v. tr. e intr.

Mudar consecutivamente de canal de televisão com o telecomando; fazer zapping....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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