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    tearzinho

    barbote | n. m.

    Parte do elmo que defendia a cara, do nariz para baixo....


    cruzeiro | n. m. | adj.

    Cruz grande de pedra ao ar livre....


    espolete | n. m.

    Varinha de arame em que gira a canela, dentro da lançadeira do tear....


    urdidura | n. f.

    Acto ou efeito de urdir....


    clavija | n. f.

    Escápula em que os tintureiros dependuram as meadas a secar....


    liça | n. f.

    Terreno destinado a torneios....


    liçarol | n. m.

    Cada um dos paus ou travessas que seguram os liços ou os fios que sobem e descem ao longo do tear e que vão ser atravessados pelos fios de tecer. (Mais usado no plural.)...


    queixa | n. f.

    Acto ou efeito de se queixar....


    lissa | n. f.

    Cordel vertical, no tear ordinário....


    lisseira | n. f.

    Cada uma das quatro réguas horizontais do tear destinadas, duas a duas, a conservarem entre si uma série de cordéis verticais....


    peanha | n. f.

    Base ou pedestal em que está colocada alguma estátua ou figura....


    tramação | n. f.

    Peça fixa ao capitel do tear ordinário....


    tecido | adj. | n. m.

    Que se teceu....


    cossoiro | n. m.

    Parte da espora que serve para picar o animal....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


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