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tangámos

langotim | n. m.

Pano com que os Indianos se cobrem da cintura para baixo....


mulambo | n. m.

Pano que os indígenas de algumas tribos africanas amarram à cintura....


tangueiro | adj. | n. m.

Relativo a ou próprio de tango....


septicolor | adj. 2 g. | n. m.

Que tem sete cores....


tango | n. m.

Dança a dois tempos, de origem espanhola, muito desenvolvida na Argentina....


tanguista | n. 2 g.

Pessoa que dança o tango....


lipa | n. f.

Tanga usada em Timor....


treta | n. f. | n. f. pl.

Ardil (empregado na luta) para vencer o contrário....


tangas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se gaba ou que se tem em alta conta....


varanda | n. f.

Galeria ligeira estabelecida em todo o comprimento das habitações da Índia e do Extremo Oriente....


tanga | n. f.

Moeda asiática de pequeno valor, usada na antiga Índia Portuguesa....


tangueiro | n. m. | adj.

Peça de roupa usada por alguns povos indígenas para cobrir o corpo desde o ventre até às coxas....


tanga | n. f.

Peça de roupa tradicionalmente usada por alguns povos para cobrir o corpo desde o ventre até às coxas....


entanguir | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar hirto ou tolhido com o frio....


tangar | v. tr.

Cingir com tanga....


tangar | v. intr.

Dançar o tango (ex.: que bem que eles tangam)....


tanger | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | n. m.

Ficar em ou chegar ao contacto com....


desencachar | v. tr. e pron.

Tirar o encacho ou a tanga....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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