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tabelar

tabulista | n. 2 g.

Pessoa que faz tábuas ou tabelas geométricas, astronómicas, etc....


fancho | n. m.

Peça comprida em que se apoia o taco para jogar a bola que fica distante da tabela, no bilhar e em jogos afins....


índice | n. m.

Lista metódica ou alfabética de nomes de autores, de livros consultados, de assuntos....


reste | n. m.

Peça comprida em que se apoia o taco para jogar a bola que fica distante da tabela, no bilhar e em jogos afins....


taxa | n. f.

Tabela dos emolumentos e custas dos processos....


rabeca | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical semelhante ao violino, um pouco maior e de timbre mais baixo....


emolumento | n. m. | n. m. pl.

Aquilo que se ganha....


sobrepreço | n. m.

Preço cobrado acima do que é considerado normal ou que está numa tabela de preços....


LUT | n. m.

A tabela de cores que um computador pode visualizar num determinado momento. (O computador utiliza a tabela para aproximar a cor desejada à disponibilidade de cores que ele tem na tabela.)...


tabuada | n. f.

Tabela; índice....


halógeno | adj. | n. m.

Relativo aos elementos químicos do grupo 17 (ou 7A) da tabela periódica....


sumarizador | adj. n. m.

Que ou o que faz sumários; que ou o que sumariza (ex.: tabela sumarizadora; sumarizador automático)....


respectivo | adj.

Relativo a cada um em particular (ex.: a tabela indica as substâncias usadas e respectivas quantidades; já não sei pôr o livro no respectivo lugar)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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