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sustareis

coado | adj.

Fundido....


enfiado | adj.

Que tem um fio passado por um orifício....


suspenso | adj.

Pendurado; pendente....


Que sente grande medo, susto ou terror (ex.: gritava, estarrecida e em lágrimas, que o filho tinha sido atropelado)....


abalo | n. m.

Acto de abalar....


cagaço | n. m.

Medo (ex.: ter cagaço de viajar de avião)....


sobressalto | n. m.

Assalto repentino, acometimento imprevisto....


assombro | n. m.

Grande pasmo ou espanto....


susto | n. m.

Medo profundo e repentino; sobressalto....


sustação | n. f.

Acto ou efeito de sustar (ex.: sustação da execução)....


vige | n. f.

Exprime espanto, ironia, aborrecimento ou repulsa (ex.: Vige, que susto!)....


pânico | n. m. | adj.

Medo, susto, eventualmente infundados....


sobrecusto | n. m.

Custo indirecto ou adicional que se deve somar ao custo ou ao preço de algo para calcular a despesa real....


espanto | n. m.

Impressão forte causada por coisa inesperada e repentina....


espavento | n. m.

Acto ou efeito de espaventar....


pinga | n. f. | n. m.

Porção muito pequena e arredondada de um líquido....


calafrio | n. m.

Sensação de frio interno com arrepio....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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