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sulcaras

inavegável | adj. 2 g.

Que não pode ser sulcado por embarcações; em que não se pode navegar (ex.: rio sazonalmente inavegável)....


rolândico | adj.

Diz-se do sulco que separa as duas circunvoluções parietais....


subocular | adj. 2 g.

Que está situado abaixo dos olhos (ex.: sulco subocular)....


sulciforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de sulco....


rinal | adj. 2 g.

Relativo ao nariz (ex.: quistos rinais)....


cingular | adj. 2 g.

Relativo a cíngulo ou que se assemelha a um cinto (ex.: sulco cingular)....


Relativo ao nariz e à região do queixo (ex.: sulco nasogeniano)....


álveo | n. m.

Leito da corrente....


barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


escarpeada | n. f.

Pão de rala comprido com um sulco ao meio....


sodra | n. f.

Sulco que alguns cavalos têm nas coxas....


soga | n. f.

Corda grossa (geralmente feita de esparto); baraço....


esteira | n. f. | n. m.

Sulco ou rasto que o navio deixa na água por onde passou....


tala | n. f.

Acção de talar ou sulcar os campos para os desalagar....


carreteira | n. f.

Sulco produzido pelas rodas de um veículo no pavimento....


dala | n. f.

Desfiladeiro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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