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subproduto

Relativo à fiscalização do trânsito de animais e vegetais e de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal....


subproduto | n. m.

Produto extraído ou fabricado acessoriamente numa indústria....


fúsel | adj. n. m.

Diz-se de ou óleo que é produzido a partir da fermentação alcoólica e tem usos industriais (ex.: o bagaço e o óleo fúsel são subprodutos da cana-de-açúcar; estimaram a produção de 2,5 litros de fúsel por cada 1000 litros de álcool)....


Relativo à fiscalização do trânsito de animais e de produtos e subprodutos de origem animal (ex.: certificado zoossanitário)....


meiocica | n. f.

Subproduto da fabricação de farinha....


butílico | adj.

Diz-se de um dos álcoois do vinho, subproduto natural da fermentação, que contém o radical butilo....


álcool | n. m.

Álcool com quatro átomos de carbono (C4H10O), usado sobretudo como solvente industrial, como combustível alternativo e subproduto natural da fermentação do vinho....


butanol | n. m.

Álcool com quatro átomos de carbono (C4H10O), usado sobretudo como solvente industrial, como combustível alternativo e subproduto natural da fermentação do vinho....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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