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soto-capitão

sota- | pref.

Elemento que significa inferioridade, subordinação ou posição inferior....


soto- | pref.

Elemento que significa inferioridade, subordinação ou posição inferior....


barataria | n. f.

Acto de dar com mira interesseira....


anadel | n. m.

Capitão de uma companhia de besteiros....


comodoro | n. m.

Posto de oficial de marinha, superior a capitão-de-mar-e-guerra, que a partir de 1977 passou a designar-se contra-almirante....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....


gineta | n. f.

Modo de equitação em que o cavaleiro monta com estribos curtos....


primagem | n. f.

Percentagem que se paga ao capitão de um navio....


tenente | n. m.

O que supre o lugar de um chefe e comanda na sua ausência....


anadar | n. m.

Capitão de uma companhia de besteiros....


capitaina | n. f.

Embarcação onde viaja o capitão da esquadra....


capitoa | n. f. | adj. f.

Mulher de capitão....


corsário | n. m. | adj. | n. m. pl.

Navio particular autorizado a dar caça aos navios de nação inimiga....


coudel | n. m.

Capitão de cavalaria....


Chefe ou capitão de 500 soldados, entre os Godos....


balão | n. m.

Embarcação asiática de dois mastros (ex.: o capitão mandou alguns balões subirem a costa)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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