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sopinha

conduto | n. m.

Cano ou tubo de condução para líquidos ou gases....


gadanha | n. f.

Colher grande, funda e de cabo comprido, geralmente usada para servir sopa ou outros alimentos líquidos....


puré | n. m.

Espécie de papa feita com a fécula extraída de ervilhas, favas, batatas ou feijões, etc....


missô | n. m.

Pasta de soja usada em sopas e molhos, principalmente na cozinha de origem asiática. (Equivalente no português de Portugal: miso.)...


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


caspacho | n. m.

Sopa fria com vários temperos (azeite, vinagre, alho, cebola, tomate, pimento, etc.), geralmente também com pão....


gaspacho | n. m.

Sopa fria com vários temperos (azeite, vinagre, alho, cebola, tomate, pimento, etc.), geralmente também com pão....


Cada um dos desenjoativos que se tomam depois da sopa....


pevide | n. f.

Semente de alguns frutos, geralmente de cucurbitáceas (ex.: pevides de abóbora)....


rechina | n. f.

Sopa em que se utiliza sangue de porco....


aveludado | adj. | n. m.

Que se assemelha ao veludo....


minhoca | n. f. | n. f. pl.

Verme anelídeo oligoqueta que cava galerias no solo húmido, de que se alimenta, contribuindo assim para o arejamento dos terrenos....


polme | n. m.

Massa um pouco líquida, feita geralmente com farinha de trigo, ovos, leite ou água (por vezes cerveja), usada na confecção ou na fritura de determinados alimentos (ex.: coloque 2 colheres de sopa de polme na frigideira e espalhe bem para o crepe ficar fininho; passe as gambas pelo polme e frite em óleo bem quente)....


tora | n. f.

Carne do rancho correspondente a cada marmita....


potagem | n. f.

Caldo ou sopa de legumes....


minestrone | n. m.

Sopa de verdura e legumes, geralmente com massa....


agrião | n. m.

Planta crucífera comestível, geralmente aquática, cujos talos e folhas são usados sobretudo em sopas e saladas....


cevadinha | n. f.

Cevada limpa e aparada de que se faz sopa....


ingre | adj. 2 g. | n. m.

Mal cozido (ex.: sopa ingre)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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