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serenes

alcióneo | adj.

Do alcião ou a ele relativo....


calmo | adj.

Que não se mexe....


desabafado | adj.

Desafogado; sereno, tranquilo (espírito)....


Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


equânime | adj. 2 g.

Que é constante, sereno ou imparcial; que tem ou revela equanimidade....


leveiro | adj.

Que é pouco pesado....


manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


ressereno | adj.

Muito sereno; que readquiriu tranquilidade....


resfolgado | adj.

Que já descansou; que retomou fôlego....


galerno | n. m. | adj.

Vento brando e aprazível do noroeste....


estiagem | n. f.

Tempo próprio de estio....


mosquiteiro | adj. | n. m.

Relativo a mosquitos ou moscas (ex.: janela com tela mosquiteira)....


recalmão | n. m.

Intervalo sereno nas grandes ventanias ou temporais do mar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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