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selos

sigilado | adj.

Dizia-se de uma terra argilosa a que se atribuíam propriedades medicinais....


sobretaxa | n. f.

Quantia suplementar que acresce aos preços ou tarifas ordinárias....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


filatelia | n. f.

Ciência, estudo ou coleccionação metódica de selos do correio....


filatelismo | n. m.

Ciência, estudo ou coleccionação metódica de selos do correio....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


odontómetro | n. m.

Régua ou instrumento filatélico para medir os recortes dentados nos selos de correio....


lemnisco | n. m.

Fita pendente de coroa de louro....


vinheta | n. f.

Pequena gravura para ornato ou ilustração de um livro....


zelo | n. m. | n. m. pl.

Empenho solícito em procurar o bem próprio ou alheio....


Estudo dos selos, sinetes, carimbos e afins....


selado | adj. | n. m.

Que tem sela posta....


selagem | n. f.

Acto ou efeito de selar ou pôr selos ou carimbos em alguma coisa....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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