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saradas

sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


curado | adj.

Que se curou; que está recuperado ou restabelecido....


uade | n. m.

Curso de água temporário num deserto, especialmente no Sara....


sarauí | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sarauís, grupo étnico que habita o Sara Ocidental, território situado entre Marrocos, a Argélia e a Mauritânia e controlado por Marrocos....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


eremónimo | n. m.

Nome próprio de deserto (ex.: Sara)....


azenegue | n. m. | n. m. pl.

Linguagem berbere; o berbere....


harmatão | n. m.

Vento leste, quente e seco, originário do Sara e que sopra na África Ocidental....


sanatório | n. m.

Estabelecimento em que os doentes atacados de certas moléstias podem encontrar alívio devido à influência climatérica da localidade....


uádi | n. m.

Curso de água temporário num deserto, especialmente no Sara....


uédi | n. m.

Curso de água temporário num deserto, especialmente no Sara....


sarauita | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sarauitas, grupo étnico que habita o Sara Ocidental, território situado entre Marrocos, a Argélia e a Mauritânia e controlado por Marrocos....


saarauí | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos saarauís, grupo étnico que habita o Sara Ocidental, território situado entre Marrocos, a Argélia e a Mauritânia e controlado por Marrocos....


sanado | adj.

Que se tornou são; que recuperou a saúde (ex.: enfermidade bem sanada)....


sandar | v. intr.

Sarar ou melhorar....


sarar | v. tr. | v. intr.

Dar saúde a (quem está doente)....


sobressarar | v. tr. e intr.

Curar ou curar-se superficial, mas não completamente (ex.: sobressarar a doença causa recaídas; o paciente sobressarou, mas voltou a piorar)....


bahamiano | adj. n. m.

O mesmo que baamiano....


calaariano | adj. | n. m.

Relativo ao deserto africano do Calaári....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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