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saque

coleodermo | adj.

Diz-se dos animais cujo envoltório natural é uma espécie de saco....


intra-sinovial | adj. 2 g.

Que está no interior do saco sinovial....


saceliforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de pequeno saco....


térmico | adj.

Relativo ao calor (ex.: energia térmica)....


unívoco | adj.

Que designa vários objectos distintos, mas do mesmo género, com o mesmo sentido: Planeta é termo unívoco de Vénus e de Marte....


chéquico | adj.

Relativo a cheque (ex.: direito chéquico; prescrição chéquica; saque chéquico)....


coriónico | adj.

Relativo ao ao cório ou córion (ex.: saco coriónico; biópsia de vilosidades coriónicas)....


tecal | adj. 2 g.

Relativo a teca ou a membrana protectora de uma estrutura anatómica (ex.: saco tecal)....


almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


arrastão | n. m.

Esforço para arrastar....


arrasto | n. m.

Acto ou efeito de arrastar ou de se arrastar....


bandola | n. f.

Cinto para prender o polvorinho ou a cartucheira para a caça....


bastos | n. m. pl.

Rede que faz parte do saco, nos aparelhos de pesca da sardinha....


calime | n. m.

A parte delgada do navio, entre a linha de água e o gio grande....


cambial | adj. 2 g. | n. f.

Relativo a câmbio, que serve para operações de câmbio....


galripo | n. m.

Saco de pano para coar vinho....


lacrimal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo às lágrimas....


mocó | n. m.

Animal roedor do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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