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rugíamos

rugido | n. m.

Grito do leão....


bramido | n. m.

Rugido de fera....


berro | n. m.

Grito ou voz do boi e de outros animais....


rugidor | adj. n. m.

Que ou aquele que ruge....


rugiente | adj. 2 g.

Que ruge (ex.: animal rugiente; multidão rugiente)....


ruído | n. m.

Som produzido pela queda ou choque de um corpo....


blush | n. m.

Cosmético destinado a dar cor às maçãs do rosto....


ruge | n. m.

Cosmético, geralmente avermelhado, destinado a dar cor às maçãs do rosto....


rouge | n. m.

Cosmético, geralmente avermelhado, destinado a dar cor às maçãs do rosto....


bradar | v. tr. | v. intr.

Dizer ou reclamar com brados....


bramir | v. intr.

Emitir, um animal como o leão ou o urso, a sua voz característica....


bramar | v. intr.

Estar na brama....


mugir | v. intr.

Emitir, um animal como a vaca ou o búfalo, a sua voz característica; dar mugidos....


referver | v. tr. | v. intr.

Fazer ferver novamente....


roncar | v. intr. | v. tr.

Grunhir....


rouquejar | v. intr. | v. tr.

Emitir sons roucos....


rugir | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr. | n. m.

Emitir, um animal como o leão ou o urso, a sua voz característica....


rugitar | v. intr.

Fazer ruído; rugir....


urrar | v. intr. | v. tr.

Dar urros....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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