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rotinada

estupidificante | adj. 2 g.

Que estupidifica (ex.: rotina estupidificante)....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


empirismo | n. m.

Doutrina ou sistema que só reconhece a experiência como guia seguro....


rutina | n. f.

Composto cristalino extraído da essência de arruda e de outras plantas, usado no fortalecimento de vasos capilares....


rotina | n. f.

Caminho já trilhado ou sabido....


checklist | n. f.

Lista de verificação de tarefas de uma rotina ou de itens necessários....


senda | n. f.

Caminho estreito....


derivativo | adj. | n. m.

Que deriva ou faz derivar....


derivante | adj. 2 g. | n. m.

Que deriva....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


sueto | n. m.

Feriado....


carrança | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é apegado a costumes antigos ou rotinas ou não gosta de inovações....


carrancista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é apegado a costumes antigos ou rotinas ou não gosta de inovações....


sistema | n. m.

Conjunto de princípios verdadeiros ou falsos reunidos de modo que formem um corpo de doutrina....


estrada | n. f.

Caminho geralmente alcatroado ou empedrado que vai de um ponto a outro, onde podem transitar veículos, pessoas ou animais (ex.: seguiram por uma estrada de terra)....


Que é pouco importante ou pouco aprofundado (ex.: artigo perfunctório; considerações perfunctórias)....


rotineiro | adj. | n. m.

Que tem o carácter de rotina (ex.: procedimento rotineiro; tarefa rotineira)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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