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rocinha

roçadeiro | adj.

Que roça ou serve para roçar (falando-se de instrumentos agrícolas)....


sitinho | n. m.

Pequena roça ou quinta....


carpição | n. f.

Acto de tratar e desmoitar uma roça....


roças | n. m. 2 núm.

Dentista pouco habilitado....


roda-pisa | n. f.

Barra ou parte inferior do vestido ou da saia que roça no chão....


eito | n. m.

Série de coisas na mesma direcção....


catimbó | n. m.

Culto ou ritual de feitiçaria....


bambê | n. m.

Renque de mato que divide entre si duas roças....


recortado | adj. | n. m.

Que tem recortes, sinuoso....


sanzala | n. f.

Povoação tradicional africana, composta de cubatas (ex.: grande sanzala construída no interior da mata; saiu da sanzala para trabalhar na cidade)....


arrastador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que arrasta....


sitiante | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem sitia....


roceiro | n. m. | adj. | adj. n. m.

Indivíduo que roça, que corta mato....


guasca | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Correia feita de couro cru....


carpir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Prantear, chorar....


roçador | adj. | n. m.

Que é próprio para roçar....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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