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rizoma

rastejante | adj. 2 g.

Diz-se das plantas cujo caule ou rizoma se prolonga horizontalmente com o solo....


Relativo a rizoma (ex.: estrutura rizomática)....


soca | n. f.

Designação vulgar do rizoma ou caule subterrâneo....


gengibre | n. m.

Rizoma dessa planta, usada sob diversas formas, na alimentação, em farmácia e em cosmética....


mangaraz | n. m.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


rizomatose | n. f.

Transformação de uma raiz em rizoma....


taioba | n. f.

Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis....


tifácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas herbáceas, perenes, de rizomas horizontais grossos, caules lisos e glabros, folhas lineares, inflorescências terminais espiciformes, encontradas em zonas húmidas....


teju | n. m.

Planta (Jatropha elliptica) da família das euforbiáceas, de rizoma lenhoso com propriedades medicinais....


espadana | n. f.

Planta herbácea (Typha dominguensis), da família das tifáceas, vivaz e com rizomas subaquáticos, de caule simples usado no fabrico de esteiras, folhas lineares e planas, flores em forma de espiga cilíndrica e de cor castanha, que cresce junto a linhas de água....


agapanto | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das amarilidáceas, do género Agapanthus, com rizomas grossos, folhas com formato de tiras longas e inflorescências em forma de umbela numa haste mais alta que as folhas....


araruta | n. m.

Fécula alimentícia que se extrai do rizoma de algumas plantas zingiberáceas e marantáceas....


tiú | n. m.

Planta (Jatropha elliptica) da família das euforbiáceas, de rizoma lenhoso com propriedades medicinais....


rizoma | n. m.

Causa, origem ou fundamento de alguma coisa (ex.: espero encontrar o rizoma do problema)....


atabua | n. f.

Planta herbácea (Typha dominguensis), da família das tifáceas, vivaz e com rizomas subaquáticos, de caule simples usado no fabrico de esteiras, folhas lineares e planas, flores em forma de espiga cilíndrica e de cor castanha, que cresce junto a linhas de água....


vivaz | adj. 2 g.

Diz-se da planta que vive vários anos por ter rizoma, tubérculo ou raiz debaixo da terra que rebenta anualmente....


geófito | adj. n. m.

Diz-se de ou planta que tem rizoma, tubérculo ou raiz debaixo da terra que rebenta anualmente....


geófita | n. f.

Planta que tem rizoma, tubérculo ou raiz debaixo da terra que rebenta anualmente; planta vivaz....


conteira | n. f.

Planta herbácea (Hedychium gardnerianum), vivaz, ruderal, da família das zingiberáceas, com rizomas tuberosos, folhas largas, alternas, de cor verde brilhante, flores amareladas, reunidas em inflorescências erectas, nativa da Ásia....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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