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reverter

revertido | adj.

Que sofreu reversão; que se reverteu....


beneficiado | adj. | n. m.

Que recebeu benefícios....


benefício | n. m.

Bem que generosamente se faz a alguém....


arrevessar | v. tr. e intr. | v. intr.

Vomitar....


desandar | v. tr. | v. intr.

Redundar; reverter....


Desfazer ou reverter uma selecção prévia (ex.: desseleccionou todas as opções)....


redundar | v. intr. | v. tr.

Transbordar; superabundar; sobejar; resultar; reverter....


resultar | v. intr.

Tornar-se; reverter....


revesar | v. tr. e intr. | v. intr.

Vomitar....


Processo através do qual uma pessoa interrompe ou reverte a expressão de uma identidade de género diferente do género que lhe foi atribuído à nascença....


receita | n. f.

Produto da venda de bilhetes (ex.: a receita do jogo reverterá a favor de uma instituição de solidariedade)....


Horácio alude neste aforismo à palavra escrita, aconselhando aos escritores que corrijam muitas vezes as suas obras antes de lhe darem publicidade; também se aplica para recomendar prudência no que se diz ou escreve....


reverter | v. intr.

Tornar para o ponto donde partiu....


revertível | adj. 2 g.

Que pode reverter; que se pode reverter....


destransicionar | v. intr.

Interromper ou reverter um processo de transição de género....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).

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