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revede

revida | adj. f.

Diz-se da mulher vaidosa que toda se revê....


almanaque | n. m.

Calendário acompanhado de indicações úteis (fases da lua, festividades, feriados, etc.) e, geralmente, de alguma leitura amena e variada....


armilústria | n. f.

Festa que os romanos celebravam no Aventino, passando-se revista às legiões e oferecendo-se um sacrifício pela prosperidade das mesmas legiões....


chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


encarte | n. m.

Acto ou efeito de encartar ou encartar-se....


sacaria | n. f.

Rebate falso para revista de tropas antes de combate....


vistoria | n. f.

Inspecção ou exame feito por juiz acompanhado de peritos....


pornografia | n. f.

Estudo ou descrição da prostituição....


lambe-lambe | n. m.

Fotógrafo que trabalha em espaços públicos, geralmente ao ar livre....


cupom | n. m.

Título de juro ou de dividendo que faz parte de uma obrigação ou acção e que se separa na ocasião do pagamento....


socialite | n. 2 g.

Pessoa que tem as condições consideradas necessárias para ser mencionado nas colunas sociais de jornais e revistas....


cupão | n. m.

Título de juro ou de dividendo que faz parte de uma obrigação ou acção e que se separa na ocasião do pagamento....


filme | n. m.

Tira plástica revestida com uma emulsão sensível à luz, e na qual se registam as imagens em fotografia e em cinematografia....


Desenvolvimento de órgãos vegetais que se manifestam em forma de cartucho....


mostra | n. f.

Acto de mostrar....


optacon | n. m.

Aparelho que permite aos invisuais ler qualquer livro, revista ou jornal....


rodapé | n. m.

Espécie de cortina que cobre o âmbito da cama até ao chão....


copidesque | n. m. | n. 2 g.

Trabalho de revisão final de textos para publicação....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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