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resolvíamos

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


Que resolve os cálculos da bexiga....


complicado | adj.

Difícil de resolver ou fazer....


determinado | adj. | det. e pron. indef.

Que se determinou....


movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


Que é próprio para resolver; que produz resolução (ex.: cláusula resolutória)....


De maneira intensa (ex.: ele não está grandemente interessado em resolver isto)....


sub judice | loc.

Emprega-se para dizer que a questão não está resolvida, geralmente em relação a um assunto controverso....


decidendo | adj.

Que está em processo de decisão; que está a ser decidido (ex.: caso decidendo; questão decidenda)....


abacaxi | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


choradeira | n. f.

Acto ou efeito de chorar muito e impertinentemente....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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