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resguardámos

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


De boa ou má condição; arrumado; resguardado....


coberto | adj.

Tapado, resguardado....


abafo | n. m.

Acto de abafar....


almofacilha | n. f.

Estopa que resguarda da barbela o queixo do cavalo....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


galapo | n. m. | n. m. pl.

Almofada ou coxim da sala....


pálpebra | n. f.

Véu ou túnica exterior, guarnecido pelas pestanas, que cobre e resguarda o olho (ex.: pálpebra inferior, pálpebra superior)....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


sobretoalha | n. f.

Toalha que se põe por cima de outra para a resguardar....


sobretudo | n. m. | adv.

Casaco grosso e quente que se veste sobre outras peças de roupa, como resguardo contra o frio....


vitrina | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


vitrine | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


capotão | n. m.

Casaco grosso e quente que se veste sobre outras peças de roupa, como resguardo contra o frio....


angarilha | n. f.

Capa de palha para resguardar louça ou vidro....


colete | n. m.

Peça de vestuário, sem mangas, que se veste por cima da camisa....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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