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repousara

corpuscular | adj. 2 g.

Relativo a corpúsculos, a átomos....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


quiescente | adj. 2 g.

Que descansa; que está em sossego....


acalmia | n. f.

Período de repouso transitório que se segue a outro de agitação....


réquie | n. f.

Parte do ofício de defuntos que começa pela palavra latim "requiem"....


requiem | n. m.

Parte do ofício de defuntos que começa por esta palavra....


repoiso | n. m.

O mesmo que repouso....


sabate | n. m.

O mesmo que sabat....


dormência | n. f.

Estado de quem dorme ou sofre um torpor....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


clinoterapia | n. f.

Tratamento médico por meio de repouso....


inércia | n. f.

Falta de movimento ou de actividade....


lazer | n. m.

Tempo de que se dispõe livremente para repouso ou distracção....


naturopatia | n. f.

Método terapêutico que assenta na ideia de a maior parte das doenças poderem ser evitadas ou tratadas pela dietética (regime vegetariano, produtos naturais) e por meios naturais (repouso, massagens, termalismo, fitoterapia, etc.)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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