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renque

alinhamento | n. m.

Conjunto de pessoas ou coisas que se prolonga em fileira ou renque....


arreata | n. f.

Corda ou cabresto com que se puxam ou se atam à manjedoura as cavalgaduras....


lançamento | n. m.

Linha (recta ou não) que segue um renque de casas ou de muros....


renga | n. f.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....


renque | n. m.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....


ambulacro | n. m.

Lugar em que há vários renques regulares de árvores....


fiada | n. f.

Fila, enfiada, renque, correnteza....


fieira | n. f.

Fileira, renque....


fileira | n. f.

Série de pessoas dispostas ombro a ombro; linha, renque....


bambê | n. m.

Renque de mato que divide entre si duas roças....


bancada | n. f.

Renque de bancos....


tetrastilo | adj. n. m.

Diz-se de ou construção que tem quatro ordens de colunas em renque....


cadeia | n. f.

Renque de pessoas dispostas de modo a que possam passar um objecto de mão em mão....


gambiarra | n. f.

Renque de luzes na parte superior do palco....


bardo | n. m.

Renque de videiras ligadas por varas, canas ou arame, que serve de apoio em forma de grade....


correr | v. intr. | v. tr. | v. pron. | n. m.

Renque, série....


ortostilo | n. m.

Renque de colunas que não formam pórtico....


bataria | n. f.

Renque de peças de artilharia....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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