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relacionámos

ciático | adj.

Que se relaciona com a anca e o osso ísquion....


distante | adj. 2 g.

Que não está junto; que está a uma certa distância (ex.: coloque os braços distantes um do outro)....


eidético | adj.

Que se relaciona com a essência das coisas....


funéreo | adj.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


Diz-se de uma forma de polimorfismo que se relaciona com as gerações alternas....


Que se relaciona com fenómenos psicológicos não conhecidos cientificamente....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


reaccional | adj. 2 g.

Relativo à reacção fisiológica e psicológica....


empático | adj.

Relativo a ou que envolve empatia (ex.: capacidade empática; relacionamento empático)....


ligado | adj.

Que se ligou....


Relativo a dois ou mais sujeitos humanos ou consciências individuais que se relacionam....


Relativo a clientelismo, a clientelista ou à troca de favores, benefícios ou serviços políticos ou relacionados com a vida política....


Relativo a cosmetologia, ao estudo dos produtos cosméticos ou a actividade relacionada com os cuidados de beleza....


-deira | suf.

Indica recipiente ou depósito (ex.: aparadeira; cuspideira)....


-eira | suf.

Indica recipiente ou depósito (ex.: aneleira; bosteira)....


alopécico | adj. | n. m.

Que se relaciona com a alopecia....


barcarola | n. f.

Canção de barqueiros italianos, em especial de gondoleiros venezianos....


concubina | n. f.

Mulher que vive ou se relaciona com um homem como se estivesse casada com ele....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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