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registadora

melógrafo | n. m.

Aquele que escreve ou copia música....


registadora | n. f.

Aparelho ou sistema para registo do valor cobrado a ou recebido de um cliente, geralmente com emissão de documento comprovativo....


ergógrafo | n. m.

Aparelho registador do trabalho de um músculo....


gráfico | adj. | n. m.

Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua)....


registador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que regista ou serve para registar....


Aquele que escreve sobre o galvanismo; galvanómetro registador....


máquina | n. f.

Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia....


Sputnik | n. m.

Série de 10 satélites colocados em órbita pela ex-União Soviética, de 1957 a 1961, por meio de foguetões e providos de aparelhos científicos registadores e emissores capazes de abrigar seres vivos....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Empregado que tem a caixa a seu cargo, nomeadamente uma caixa registadora....


caixa-negra | n. f.

Aparelho registador de um avião ou de outro veículo, que permite verificar como se desenvolveu um percurso....


caixa-preta | n. f.

Aparelho registador de um avião ou de outro veículo, que permite verificar como se desenvolveu um percurso....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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