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reforço

adestra | adv.

Ao lado; de reforço....


ensilhado | adj.

Diz-se da decocção de mate à qual se junta erva fresca para reforçá-la....


reforçado | adj.

Acrescido em força; robusto....


sonoro | adj.

Que produz ou é capaz de produzir sons....


tampouco | adv.

Usa-se para repetir ou reforçar uma negação; também não (ex.: não pretendo atacar, tampouco defender a teoria, apenas analisá-la)....


uai | interj.

Exprime um reforço do que foi dito anteriormente, para contrariar a dúvida ou afirmação do interlocutor....


renão | adv.

Palavra usada para reforçar uma negação (ex.: já disse, não e renão!)....


Em tempo oportuno (ex.: os reforços chegaram in tempore opportuno)....


porta- | elem. de comp.

Elemento designativo de aquilo ou aquele que conduz, reforça ou sustenta....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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