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reedição

reenvio | n. m.

Acto ou efeito de reenviar....


reentrada | n. f.

Acto ou efeito de reentrar....


reexame | n. m.

Acto ou efeito de reexaminar....


reedição | n. f.

Nova edição, normalmente com alterações à anterior....


Acto ou efeito de reedificar; reconstrução....


reeditar | v. tr.

Tornar a editar, fazer uma nova edição....


reeducação | n. f.

Acto ou efeito de dar ou fazer nova educação, de reeducar....


reeducar | v. tr.

Dar nova educação; voltar a educar....


Instrumento que marca a magnetização de uma agulha por meio de uma corrente voltaica....


reeleito | adj. | n. m.

Eleito novamente....


reembarcar | v. tr., intr. e pron.

Tornar a embarcar....


reestruturar | v. tr. e pron.

Estruturar ou estruturar-se novamente....


reencaminhar | v. tr. e pron. | v. tr.

Encaminhar ou encaminhar-se novamente....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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