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ratado

ratado | adj.

Roído pelos ratos....


rato | adj.

Confirmado, reconhecido....


pro rata | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito numa determinada proporção (ex.: cálculo pro rata, deduzir pro rata)....


miosótis | n. f. ou m. 2 núm.

Planta herbácea do género Myosotis, da família das boragináceas, de flores azuis ou rosadas....


andirá | n. m.

Espécie de veado do Amazonas....


jeriticaca | n. f.

Formoso mamífero do Brasil pouco menor que um rato grande....


morcego | n. m.

Designação dada a vários mamíferos quirópteros nocturnos, insectívoros, parecidos com o rato, mas com os dedos das mãos muito compridos e unidos por uma membrana que lhe permite voar....


musaranho | n. m.

Género de mamíferos que se alimentam de insectos....


ratada | n. f.

Ninhada de ratos....


rataria | n. f.

Grande porção de ratos....


ratel | n. m.

Mamífero carnívoro (Mellivora capensis) da família dos mustelídeos, encontrado em África e na Índia, com o dorso branco ou prateado e o resto do corpo negro, cujo macho adulto tem cerca de 60 centímetros de comprimento, sem a cauda....


raticida | adj. 2 g. | n. m.

Que serve para matar ratos (ex.: produto raticida)....


mouse | n. m.

Dispositivo que se liga ao computador e que serve para transmitir ordens por botões e alterar a posição do cursor sobre o monitor do computador. (Equivalente no português de Portugal: rato.)...


apereá | n. m.

Mamífero do Brasil, congénito do rato....


cávia | n. f.

Pequeno roedor de cauda e orelhas curtas, originário da América do Sul....


espanta-ratos | n. m. 2 núm.

Pessoa que faz grande espalhafato sem motivo grave....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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