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ralhavas

pacas | adv.

Em elevado grau ou quantidade (ex.: curti o jogo pacas)....


pêlo | n. m.

Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano....


disputa | n. f.

Acto ou efeito de disputar....


ralhete | n. m.

Ralho ligeiro; pequena repreensão....


ralho | n. m.

Acto de ralhar....


responso | n. m.

Antífona que se canta depois das lições e dos capítulos....


pregador | n. m.

Pessoa que faz pregações....


ralhador | adj. n. m.

Que ou aquele que ralha muito e por hábito....


ralheta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem gosta de ralhar....


ochas | n. f. pl.

Discussão acalorada....


berrar | v. intr.

Soltar berros....


ganir | v. intr.

Soltar (o cão) ganidos....


gatear | v. tr. | v. intr.

Travar (com gatos de ferro ou outro metal); deitar gatos em (louça)....


grasnar | v. intr. | n. m.

Soltar (a rã, o corvo, o pato, o grou, etc.) a sua voz....


ladrar | v. intr. | v. tr.

Soltar latidos....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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