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raivais

sukua | interj.

Expressão de admiração ou raiva....


emputecido | adj.

Que está cheio de raiva (ex.: fiquei tão emputecida com ele)....


Acto de escandecer; estado daquilo que é escandecente....


galho | n. m.

Ramo de árvore pouco grosso....


rugido | n. m.

Grito do leão....


reixa | n. f.

Rixa; raiva....


acesso | n. m. | adj.

Acto de chegar ou de entrar....


danação | n. f.

Maldição; perversão....


desespero | n. m.

Desesperança acompanhada de cólera....


hidrofobia | n. f.

Doença caracterizada pelo horror aos líquidos....


ira | n. f.

Cólera; raiva, indignação; fúria, violência....


jeriza | n. f.

Raiva, ira, ódio....


ódio | n. m.

Sentimento de intensa animosidade relativamente a algo ou alguém, geralmente motivado por antipatia, ofensa, ressentimento ou raiva....


rebentina | n. f.

Explosão ou acesso de fúria, de raiva, de cólera....


vitimismo | n. m.

Sentimento de ansiedade, preocupação ou raiva de quem é vítima de algo ou de alguém....




Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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