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rústicos

alpestre | adj. 2 g.

Relativo aos Alpes, cadeia montanhosa da Europa....


alapoado | adj.

Que tem ares ou modos de indivíduo rústico, grosseiro, lapão....


avilanado | adj.

Grosseiro, rústico, que tem modos de vilão....


campestre | adj. 2 g.

Do campo; rústico, próprio do campo....


selvático | adj.

Que nasce ou se cria nas selvas....


alapuzado | adj.

Que tem ares ou modos de indivíduo rústico, grosseiro, lapuz....


alóbrogo | n. m. | n. m. pl.

Homem grosseiro, muito rústico....


batelo | n. m.

Aparelho rústico para tirar água de poços....


beiradeiro | n. m.

Pequeno negociante das margens das linhas férreas....


cafumango | n. m.

Pessoa que tem modos considerados rústicos, simples, grosseiros ou incultos....


choça | n. f.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


isbá | n. f.

Casa rústica característica de certas zonas do Norte da Europa e da Ásia, em especial da região da Rússia....


furda | n. f.

Casa rústica e tosca....


moliço | n. m.

Conjunto de algas e outras plantas marinhas usado como adubo....


mocambo | n. m.

Local onde os escravos negros se abrigavam, quando fugiam para o mato....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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