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    quiméricos

    onirismo | n. m.

    Estado de espírito em que este, em vigília, se absorve em sonhos, fantasias ou ideias quiméricas....


    fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

    Visão quimérica como a que oferece o sonho ou a imaginação exaltada....


    fantástico | adj. | n. m.

    Que não tem realidade e só existe na imaginação (ex.: criaturas fantásticas; ser fantástico)....


    visionário | adj. | n. m. | adj. n. m.

    Relativo a visões....


    sonho | n. m.

    Conjunto de ideias e de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono....


    ideal | adj. 2 g. | n. m.

    Que só existe na ideia ou na imaginação....


    utopista | adj. 2 g. | n. 2 g.

    Pessoa que concebe projectos quiméricos, irrealizáveis....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Tenho uma dúvida com uma forma verbal: mante-lo-à (inserido numa frase do tipo este jogo mante-lo-à entretido durante séculos). É apenas com um acento no A e é um acento grave, certo? Agradecia imenso se me enviassem a forma correcta de escrever esta forma verbal e já agora, que regra é que se aplica na formulação e conjugação destes tempos verbais menos usuais.