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quebres

boiota | adj. 2 g.

Que sofre de potra....


dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


fedífrago | adj.

Que quebra ou não cumpre um tratado ou uma aliança; que não executa um compromisso....


flexível | adj. 2 g.

Que se dobra ou verga facilmente sem se quebrar....


infracto | adj.

Quebrantado; alquebrado; quebrado....


lasso | adj.

Não apertado ou com folga....


poligonal | adj. 2 g.

Relativo ao polígono....


refringente | adj. 2 g.

Que faz desviar a direcção dos raios luminosos; refractivo....


sopitado | adj.

Que caiu em sonolência....


tépido | adj.

Morno, pouco quente, quebrado da friúra....


-clasta | elem. de comp.

Exprime a noção de quebra, destruição ou desagregação (ex.: biblioclasta)....


ab-rupto | adj.

Que tem grande declive ou inclinação....


Que quebra o vínculo; que desvincula (ex.: acordo desvinculativo)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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