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quadril

ancho | adj.

Largo, amplo (ex.: ancho mar; ancha de quadris)....


coxêndico | adj.

Diz-se dos ossos dos quadris....


náfego | adj.

Que tem um quadril mais baixo que o outro (ex.: cavalo náfego)....


Que partiu os quadris (ex.: cavalo esquadrilhado)....


labro | n. m.

Rebordo fibroso da cavidade de um osso em que se articula outro (ex.: labro do ombro, labro do quadril)....


psoas | n. m. 2 núm.

Cada um dos dois pares de músculos que se inserem no osso ilíaco de cada um dos lados e que ajudam o movimento das coxas (ex.: grande psoas; pequeno psoas)....


pudvém | n. m.

Na antiga Índia Portuguesa, pano que os homens enrolam à volta dos quadris como saiote....


quadril | n. m.

Parte do corpo humano compreendida entre a ilharga e a coxa....


anca | n. f.

Quadril, nádega....


rebolado | n. m. | adj.

Movimento circular dos quadris....


lábrum | n. m.

Rebordo fibroso da cavidade de um osso em que se articula outro (ex.: lábrum do ombro, lábrum do quadril)....


posperna | n. f.

A parte superior da perna das bestas, desde o curvilhão ao quadril....


região | n. f.

Grande extensão de país....


cadeirudo | adj. n. m.

Que ou o que tem quadris largos....


ensacar | v. tr.

Meter em saco ou saca....


quebrar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Fazer ou fazer-se em pedaços; dividir ou dividir-se em partes, geralmente por acção de impacto ou violência (ex.: quebrou a tábua com um golpe de caraté; vaso ruim não quebra; a ponta do lápis quebra-se com facilidade)....


bole-bole | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, do género Briza, de espiguetas ovóides e pendentes....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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