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puxa

Puxado por quatro cavalos emparelhados....


poxa | interj.

Expressão designativa de espanto, irritação ou impaciência....


amarra | n. f.

Puxar pela amarra (o navio), aproando à maré....


arreata | n. f.

Corda ou cabresto com que se puxam ou se atam à manjedoura as cavalgaduras....


arrecabe | n. m.

Corda com que se puxa a rede de arrastar....


camboeiro | n. m.

Pescador que puxa o cambão (corda) presa no remo....


chasco | n. m.

Acto de puxar subitamente as rédeas, para fazer parar o cavalo....


chavelha | n. f.

Peça comprida do carro ou do arado, a que se atrelam os animais, que puxam o mesmo arado ou carro (ex.: chavelha do arado)....


Contracção tetânica dos músculos flexores do tronco que faz curvar o corpo para diante....


gafa | n. f.

Gancho com que se puxava a corda da besta para a armar....


puxá | n. m.

Dança, espécie de fandango....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


puxadeira | n. f.

Peça para puxar rebites....


puxadela | n. f.

Acto de puxar; puxão com pouca força....


puxão | n. m.

Acto de puxar com força ou violência....


puxa-sacos | n. m. 2 núm.

O mesmo que puxa-saco....


puxeira | n. f.

Corrimento que resulta de inflamação das fossas nasais....


quadriga | n. f.

Carro puxado por quatro cavalos....


rena | n. f.

Mamífero ruminante (Rangifer tarandus) da família dos cervídeos que vive na Sibéria, na Escandinávia, na Gronelândia e no Canadá. [A rena pode atingir 1,50 m de altura; as suas pontas ramificam-se em esgalhos achatados, que lhe servem para descobrir debaixo da neve os líquenes de que se alimenta; os lapões e os esquimós empregam-na para puxar trenós e utilizam o seu sangue, a carne, o leite, as pontas e o couro.]...



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).

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