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profanado

intemporal | adj. 2 g.

Que não muda ao longo do tempo....


sagrado | adj. | n. m.

Que recebeu a consagração, que se sagrou....


carnaval | n. m.

Período de festas profanas de origem medieval, compreendido entre o dia de Reis e a quarta-feira de Cinzas. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


montanismo | n. m.

Doutrina de Montano, que sustentava serem sacrílegas e profanas as segundas núpcias....


profanação | n. f.

Acto ou efeito de profanar; sacrilégio....


profanidade | n. f.

Acto ou dito profano; profanação....


profano | adj. | n. m.

Que é alheio à religião....


temporal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a tempo (ex.: limites temporais)....


polução | n. f.

Acto ou efeito de poluir....


cerimónia | n. f.

Forma exterior e solene de celebração de um culto religioso ou profano....


desacato | n. m.

Falta de acatamento, de respeito....


Solenidade com que se consagra um templo que foi profanado....


semipagão | adj. | adj. n. m.

Um tanto profano; com algumas características de paganismo (ex.: ritual semipagão)....


espiritual | adj. 2 g.

Da natureza do espírito....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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