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privilégios

comunalismo | n. m.

Doutrina ou sistema que defende privilégios comunais ou municipais....


igualdade | n. f.

Organização social em que não há privilégios de classes....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


relegueiro | n. m.

Rendeiro de propriedade que gozava o privilégio do relego....


paranho | n. m.

Terra com certos privilégios....


honra | n. f. | n. f. pl.

Sentimento do dever, da dignidade e da justiça....


mordomia | n. f.

Cargo ou ofício de mordomo....


prerrogativa | n. f.

Vantagem, privilégio ou direito inerente a certas dignidades....


privilégio | n. m.

Direito ou vantagem concedido a alguém, com exclusão de outros....


apanágio | n. m.

Privilégio, atributo, qualidade inerente....


exclusivo | adj. | n. m.

Que exclui ou serve para excluir....


indulto | n. m.

Absolvição, perdão....


infantádigo | n. m.

Conjunto dos direitos e privilégios do infanção....


infantático | n. m.

Conjunto dos direitos e privilégios do infanção....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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