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possibilitais

Sistema dotado de câmaras, monitores e tecnologia que permite visualizar a repetição de imagens de um evento desportivo, possibilitando a assistência em tempo real à equipa de arbitragem em campo....


Sistema dotado de câmaras, monitores e tecnologia que permite visualizar a repetição de imagens de um evento desportivo, possibilitando a assistência em tempo real à equipa de arbitragem em campo....


possibilidade | n. f. | n. f. pl.

Qualidade do que pode acontecer, do que é possível....


passa-pratos | n. m. 2 núm.

Abertura na parede, geralmente provida de balcão, que estabelece ligação entre a cozinha e a sala de jantar, possibilitando a passagem de utensílios entre os dois espaços....


balenopterídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos balenopterídeos....


janela | n. f. | n. f. pl.

Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar....


Substância que possibilita a conversão de energia luminosa em energia química, usada para iniciar a polimerização em tintas....


internet | n. f.

Rede informática utilizada para interligar computadores a nível mundial, à qual pode aceder qualquer tipo de utilizador, e que possibilita o acesso a toda a espécie de informação. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


détente | n. f.

Redução da tensão ou do relacionamento hostil existente entre estados ou governos (ex.: o encontro possibilitou a détente entre as duas potências nucleares)....


possibilitar | v. tr.

Tornar possível (ex.: o cessar-fogo possibilitou as negociações; queria possibilitar estudos aos filhos)....


ensejar | v. tr.

Dar ensejo ou oportunidade a....


intermodal | adj. 2 g.

Relativo ao sistema de transportes que possibilita a utilização, durante um percurso, de mais do que um modo ou meio de transporte (ex.: foi aprovada a construção de um complexo intermodal de transportes)....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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