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portai

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


aneiro | adj.

Que depende da maneira como o ano se porta....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


desportivo | adj.

Que diz respeito ao desporto....


portante | adj. 2 g.

Que porta ou conduz....


truz-truz | interj.

Voz imitativa do som produzido por quem bate a uma porta....


portativo | adj.

Que se pode transportar com facilidade....


Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


Quem uma vez se portou mal é de esperar que se porte mal muitas vezes, porque cesteiro que faz um cesto faz um cento....


Relativo a caminhos-de-ferro ou a via-férrea e a um porto (ex.: operações ferroportuárias)....


ramaldeiro | adj.

Relativo à ramaldeira ou em que se toca a ramaldeira (ex.: música ramaldeira; viola ramaldeira)....


porta- | elem. de comp.

Elemento designativo de aquilo ou aquele que conduz, reforça ou sustenta....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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